Calcule seu gasto calórico!!
11 de agosto de 2009
O site do Ministério da Saúde disponibiliza no espaço CGPAN interativa um programa que calcula o seu gasto calórico, calculando o gasto de energia total em atividades específicas de acordo com a sua idade, peso, altura e sexo.
Confira!
Acesse: http://nutricao.saude.gov.br/gasto_calorico.php
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Cresce apoio à campanha sobre alimentação
Um filme com a participação de oito artistas entrou no ar esta semana pedindo a inclusão da alimentação entre os direitos de todos os brasileiros. No comercial, Dira Paes (a Norminha de Caminho das Índias), Bete Mendes e Maria Zilda (que interpretam Piedade e Lea na novela Caras & Bocas) pedem que os deputados aprovem a Proposta de Emenda Constitucional 047/2003, que inclui a alimentação entre os direitos sociais fixados no artigo 6º da Constituição Federal. Também estrelam o comercial os atores Leonardo Vieira, Camila Pitanga, Gilberto Miranda, Eduardo Tornaghi e Cristina Pereira. Os oito artistas fazem parte da onG Movimento Humanos Direitos e não cobraram cachê pelo trabalho. O filme tem duração de 30 segundos e foi desenvolvido pela agência de publicidade Propeg, a pedido do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), com apoio da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).
O filme para televisão e o spot para rádio foram encaminhados pela Secom para emissoras que têm programação nacional, com o pedido de veiculação gratuita até 16 de outubro, quando é celebrado o Dia Mundial da Alimentação. O objetivo do Consea é que a PEC seja aprovada até aquela data. Essa é uma luta que visa legitimar os direitos mais básicos do cidadão. "em alimentação digna, faltam todos os outros direitos" o conceito desenvolvido para o esforço de comunicação, que veiculará em espaços de mídia gratuita disponibilizados pelas emissoras para mensagens de utilidade pública.
O filme, produzido pela Fabrika, com direção de José Furlan, também pode ser assistido pela Internet, na página do Consea (www.planalto.gov.br/consea) e também no Youtube. O spot e o filme podem ser reproduzidos livremente para veiculação gratuita na mídia regional, como televisões e rádios públicas, comunitárias e comerciais. O material também pode ser veiculado em encontros, oficinas, aulas, palestras, simpósios, seminários e demais eventos relacionados à segurança alimentar e nutricional.
Outras informações, orientações ou esclarecimentos podem ser obtidos com a Assessoria de Comunicação do Consea, pelo telefone (61) 3411 3349/2576 ou pelo e-mail ascom@consea.planalto.gov.br.
Retirado de: ASBRAN. Disponível em: http://www.asbran.org.br/
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Leite e Cálcio: consumo e biodisponibilidade
Cada vez mais, as indústrias alimentícias desenvolvem novos produtos com a finalidade de melhorar a alimentação da sociedade. As novidades conquistam os consumidores fazendo com que antigos alimentos percam espaço na rotina diária.
Essa adaptação esta correta? Depende. Substituir o leite de vaca pelo “leite de soja”, por exemplo, pode ser uma conduta arriscada. O leite de vaca é a melhor fonte de cálcio comparado com a sua disponibilidade e é a melhor escolha para as pessoas que não têm alergias ou intolerância a lactose.
Segundo o estudo BRAZOS (Brazilian Osteoporosis Study - que envolveu 2.420 indivíduos acima de 40 anos de idade, de ambos os sexos e de todas as classes socioeconômicas, residentes das cinco regiões brasileiras), 99,6% da população avaliada apresenta tendência à ingestão inadequada de cálcio. Já a ingestão de fósforo esta acima das recomendações adequadas, o que pode desempenhar papel negativo sobre o metabolismo mineral e ósseo, uma vez que pode interferir na absorção de cálcio elevando o nível sérico do hormônio da paratireóide (PTH).
O “leite de soja” também é uma ótima opção para estar presente nas refeições saudáveis, mas atenção! Intercale, consumir sempre os mesmos alimentos e trocar a ingestão de alimentos nutritivos por outros nem tanto são os principais pecados cometidos à mesa do brasileiro.
Fontes:
Cozzolino SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3º edição – São Paulo: Manole, 2009.
Pinheiro MM et al. Nutrient intakes related to osteoporotic fractures in men and women--the Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Nutrition Journal 2009, 8:6.
Retirado de: Nutrição em Pauta. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=1041
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Nutrição e Ciência Cosmética
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Qual a posição da Organização Mundial da Saúde sobre o aleitamento materno?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê. Entretanto, menos de 40% das crianças menores de seis meses são amamentadas exclusivamente.
Após esta idade, outros alimentos devem complementar a amamentação até a criança completar dois anos de idade ou mais.
O ideal é que o aleitamento materno comece em menos de uma hora após o nascimento do bebê. Deve ser ofertado sempre que o bebê desejar mamar, durante o dia ou à noite.
Seguem abaixo algumas vantagens da amamentação, elaboradas e publicadas pela OMS, em suas campanhas de saúde:
Benefício para a saúde do bebê:
O leite materno é o alimento ideal para recém-nascidos e bebês pois fornece todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável. É seguro, pronto para o consumo e sem custo. Contém anticorpos que protegem os bebês das doenças comuns da infância, como diarreia e pneumonia – as duas principais causas primárias de mortalidade infantil.
Benefício para a saúde da mãe:
A amamentação reduz o risco de câncer de ovário e mama e ajuda a mulher a recuperar seu peso corporal, diminuindo os índices de obesidade.
Benefícios a longo prazo:
Além dos benefícios imediatos à saúde, a amamentação contribui para uma boa saúde por toda a vida. Adultos que foram amamentados têm mais chance de apresentar bons níveis de pressão sanguínea e colesterol, e menor risco para sobrepeso, obesidade e diabetes tipo 2. Há evidências científicas de que indivíduos amamentados tenham melhores resultados em testes de inteligência.
Por que não utilizar fórmulas infantis?
As fórmulas infantis não contêm os anticorpos encontrados no leite materno e estão ligadas a alguns riscos, como o uso de água contaminada para a diluição da fórmula. Se superdiluída, a fórmula pode causar desnutrição. Além disso, amamentações frequentes mantêm o suprimento de leite materno. Se a fórmula for utilizada e por algum motivo não puder mais ser adquirida, retornar ao leite materno pode não dar certo devido à diminuição de sua produção.
Regulamento para os substitutos do leite materno:
- os rótulos das fórmulas artificiais devem conter informações sobre os benefícios da amamentação e sobre os possíveis riscos à saúde das fórmulas;
- não deve haver promoção dos substitutos ao leite materno;
- não podem ser distribuídas amostras grátis de fórmulas a mulheres grávidas ou mães;
- não devem ser distribuídas ou subsidiadas.
Apoio às mães é essencial:
O aleitamento materno deve ser aprendido e muitas mulheres encontram dificuldades no início. Dor no mamilo e o medo de não ter leite suficiente para sustentar o bebê são comuns. A OMS recomenda o treinamento de profissionais da área da saúde para aconselhar, apoiar e encorajar estas mães à amamentação.
Trabalho e amamentação:
A OMS recomenda que as mães devam ter no mínimo 16 semanas de ausência no trabalho após o parto, para que possam descansar e amamentar seu filho. Muitas mães voltam ao trabalho e abandonam a amamentação exclusiva antes dos seis meses por não terem tempo suficiente, local adequado para amamentar ou para estocar seu leite no trabalho. As mulheres precisam de um local seguro e higiênico perto de seu posto de trabalho para continuarem com a prática de amamentação.
Referência (s)
World Health Organization. 10 facts on breastfeeding. Disponível em: http://www.who.int/features/factfiles/breastfeeding/en/index.html. Acessado em: 04/08/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=15&id=525
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Recomendações para a suplementação dietética em crianças
4 de agosto de 2009
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Quando as dietas sem resíduos devem ser prescritas?
As dietas podem ser denominadas como sendo sem resíduos quando é isenta de leite in natura e de alimentos crus. Essas dietas são necessárias em alguns casos, como citados abaixo:
Dieta branda sem resíduos: apresenta as mesmas características da dieta branda normal, porém sem leite, e é isenta de alimentos crus. É indicada nos preparos de exames e nas diarréias, quando há necessidade de controle do peristaltismo.
Dieta leve sem resíduos: apresenta baixo teor calórico, é hiperglicídica, proteínas e lipídios reduzidos, isenta de celulose e tecido conectivo, sem leite e possui consistência semilíquida. É indicada quando há necessidade de certo repouso intestinal, para preparo de exames, no pré ou pós-operatório imediatos. É utilizada apenas por períodos curtos, caso contrário, exige-se complementação nutricional.
Dieta líquida sem resíduos: apresenta baixo teor calórico, é hiperglicídica, baixa em proteínas e lipídios, sem leite e possui consistência líquida. É indicada na necessidade de deixar o intestino “limpo”, no preparo de exames, no pré ou pós-operatório imediatos. É utilizada apenas por períodos curtos, caso contrário, exige-se complementação nutricional.
Dieta pastosa sem resíduos: é normoglicídica, normoprotéica, normolipídica, possui consistência abrandada pela cocção e processos mecânicos com alimentos moídos, liquidificados, em forma de purês e papas, sem leite e sem alimentos crus. É indicada em alguns pós-operatórios, para facilitar a ingestão, deglutição e também para repouso gastrintestinal.
Referência (s)
Maculevicius J, Dias MCG. Dietas Orais Hospitalares. In: Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 465-79.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=524
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Exercícios físicos podem prevenir a osteoporose?
3 de agosto de 2009
Estudos observam que indivíduos fisicamente ativos têm maior massa óssea em relação aos sedentários, e que os exercícios podem prevenir a perda de massa óssea mesmo nas mulheres com osteoporose.
A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica, caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, com subsequente aumento na fragilidade esquelética e maior suscetibilidade a fraturas. São três os fatores que afetam a massa óssea: estrógeno, dieta e atividade física. A osteoporose tem sido reconhecida como o principal problema de saúde das mulheres no período pós-menopausa, o que a torna a doença crônica mais prevalente neste grupo etário.
A contração muscular e a ação da gravidade são as duas primeiras forças aplicadas no osso, ou seja, o exercício transmite carga ao esqueleto mediante o impacto direto. O efeito do exercício sobre o tecido ósseo é dependente da intensidade, tipo, frequência e duração da atividade física.
As atividades físicas, principalmente exercícios com ação da gravidade (como caminhar ou correr), podem melhorar o pico de massa óssea e, assim, reduzir a incidência de osteoporose. Além disso, um programa de exercícios físicos regulares aumenta a força muscular e o equilíbrio, além de melhorar a marcha, a coordenação e a mobilidade, reduzindo a probabilidade de quedas e fraturas ósseas.
Durante pesagem hidrostática de atletas de basquetebol de cadeira de rodas, foi evidenciado que os mesmos apresentavam osteoporose nos membros inferiores, o que confirma a hipótese de que a imobilidade ocasiona perda óssea.
Referência (s)
Lanzillotti HS, Lanzillotti RS, Trotte APR, Dias AS, Bornand B, Costa EAMM. Osteoporose em mulheres na pós-menopausa, cálcio dietético e outros fatores de risco. Rev Nutr.2003;16(2):181-93. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732003000200005&tlng=en&lng=en&nrm=iso. Acessado em: 05/07/2009.
Szejnfeld VL, Castro CHM. Osteoporose. In: Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 1271-80.
Ribeiro SML. Minha experiência com basquetebol em cadeira de rodas. In: Hirschbruch MD, Carvalho JR. Nutrição esportiva – uma visão prática. 2.ed. Barueri: Manole, 2008. P. 177-85.
Bankoff ADP, Zylberberg TP, Schiavon LM. A osteoporose nas mulheres pós-menopausa e a influência da atividade física: “uma análise de literatura”. Revista de educação física. 1998;9(1):93-101. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/viewFile/3850/2644. Acessado em: 05/07/2009.
Aveiro MC, Navega MT, Granito RN, Rennó ACM, Oishi J. Efeitos de um programa de atividade física no equilíbrio e na força muscular do quadríceps em mulheres osteoporóticas visando uma melhoria na qualidade de vida. R Bras Ci e Mov.2004;12(3):33-8. Disponível em: http://www.ucb.br/mestradoef/rbcm/12/12%20-%203/c_12_3_5.pdf. Acessado em: 05/07/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=6&id=523
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