Curso de Atualização em Nutrição Clínica: Preparatório para a Residência de Nutrição
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Nutricionistas alertam para os cuidados no consumo de aminoácidos
18 de setembro de 2009
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Quais alimentos provocam retenção ou perda de líquidos corporais?
O sódio é o principal causador da retenção de líquidos corporais (ou edema) em mulheres e homens, embora se trate de um problema frequentemente feminino devido ao “desequilíbrio” hormonal durante o ciclo menstrual ou a gestação.
A regulação do sódio é controlada principalmente pela quantidade de água corporal. Quando a concentração deste mineral aumenta, dois mecanismos são ativados com o propósito de aumentar as concentrações de água no organismo: secreção do hormônio antidiurético (ADH) e estimulação da sede.
Sendo assim, pessoas que apresentam edema devem evitar os alimentos ricos em sódio, como sal, alimentos enlatados, congelados, queijos amarelos e embutidos (como salame, mortadela e presunto), além de evitar o consumo excessivo de álcool. A prática de exercícios físicos é outra estratégia utilizada para ajudar na diminuição do edema em indivíduos saudáveis.
Por outro lado, algumas frutas e legumes têm efeito diurético, ou seja, facilitam a perda de líquido corporal. São eles: melancia, melão, abacaxi, morango, cenoura, salsão, pepino, tomate, broto de feijão e beterraba. Quando estes alimentos são associados à ingestão de água ou chás, o efeito é ainda maior.
Autor(a): Iara Waitzberg Lewinski
Bibliografia (s)
Fernandes CE, Ferreira JAS, Azevedo LH, Pellini EAJ, Peixoto S. Síndrome da tensão pré-menstrual – o estado atual dos conhecimentos. Arq Med ABC. 2004;29(2):77-81. Disponível em:http://www.fmabc.br/admin/files/revistas/29amabc077.pdf . Acessado em: 20/08/2009.
Pimenta E, Calhoun DA, Oparil S. Mecanismos e tratamento da hipertensão arterial refratária. Arq Bras Cardiol. 2007;88(6): 683-92 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2007000600009&script=sci_arttext&tlng=pt . Acessado em: 21/08/2009.
Med Imagem. 11 dicas sobre alimentos diuréticos. Disponível em: http://www.medimagem.com.br/secao.php?id=2026&s=9 . Acessado em: 21/08/2009.
Rossi LA, Dalri MCB, Ferraz AEP, Carvalho EC, Hayashida M. Déficit de volume de líquidos: perfil de características definidoras no paciente portador de queimadura. Rev Latino-Am Enfermagem. 1998;6(3):85-94. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0104-11691998000300011&script=sci_arttext. Acessado em: 08/09/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=530
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Bahia Nut - Congresso de Nutrição da Bahia
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Calcule seu gasto calórico!!
11 de agosto de 2009
O site do Ministério da Saúde disponibiliza no espaço CGPAN interativa um programa que calcula o seu gasto calórico, calculando o gasto de energia total em atividades específicas de acordo com a sua idade, peso, altura e sexo.
Confira!
Acesse: http://nutricao.saude.gov.br/gasto_calorico.php
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Cresce apoio à campanha sobre alimentação
Um filme com a participação de oito artistas entrou no ar esta semana pedindo a inclusão da alimentação entre os direitos de todos os brasileiros. No comercial, Dira Paes (a Norminha de Caminho das Índias), Bete Mendes e Maria Zilda (que interpretam Piedade e Lea na novela Caras & Bocas) pedem que os deputados aprovem a Proposta de Emenda Constitucional 047/2003, que inclui a alimentação entre os direitos sociais fixados no artigo 6º da Constituição Federal. Também estrelam o comercial os atores Leonardo Vieira, Camila Pitanga, Gilberto Miranda, Eduardo Tornaghi e Cristina Pereira. Os oito artistas fazem parte da onG Movimento Humanos Direitos e não cobraram cachê pelo trabalho. O filme tem duração de 30 segundos e foi desenvolvido pela agência de publicidade Propeg, a pedido do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), com apoio da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).
O filme para televisão e o spot para rádio foram encaminhados pela Secom para emissoras que têm programação nacional, com o pedido de veiculação gratuita até 16 de outubro, quando é celebrado o Dia Mundial da Alimentação. O objetivo do Consea é que a PEC seja aprovada até aquela data. Essa é uma luta que visa legitimar os direitos mais básicos do cidadão. "em alimentação digna, faltam todos os outros direitos" o conceito desenvolvido para o esforço de comunicação, que veiculará em espaços de mídia gratuita disponibilizados pelas emissoras para mensagens de utilidade pública.
O filme, produzido pela Fabrika, com direção de José Furlan, também pode ser assistido pela Internet, na página do Consea (www.planalto.gov.br/consea) e também no Youtube. O spot e o filme podem ser reproduzidos livremente para veiculação gratuita na mídia regional, como televisões e rádios públicas, comunitárias e comerciais. O material também pode ser veiculado em encontros, oficinas, aulas, palestras, simpósios, seminários e demais eventos relacionados à segurança alimentar e nutricional.
Outras informações, orientações ou esclarecimentos podem ser obtidos com a Assessoria de Comunicação do Consea, pelo telefone (61) 3411 3349/2576 ou pelo e-mail ascom@consea.planalto.gov.br.
Retirado de: ASBRAN. Disponível em: http://www.asbran.org.br/
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Leite e Cálcio: consumo e biodisponibilidade
Cada vez mais, as indústrias alimentícias desenvolvem novos produtos com a finalidade de melhorar a alimentação da sociedade. As novidades conquistam os consumidores fazendo com que antigos alimentos percam espaço na rotina diária.
Essa adaptação esta correta? Depende. Substituir o leite de vaca pelo “leite de soja”, por exemplo, pode ser uma conduta arriscada. O leite de vaca é a melhor fonte de cálcio comparado com a sua disponibilidade e é a melhor escolha para as pessoas que não têm alergias ou intolerância a lactose.
Segundo o estudo BRAZOS (Brazilian Osteoporosis Study - que envolveu 2.420 indivíduos acima de 40 anos de idade, de ambos os sexos e de todas as classes socioeconômicas, residentes das cinco regiões brasileiras), 99,6% da população avaliada apresenta tendência à ingestão inadequada de cálcio. Já a ingestão de fósforo esta acima das recomendações adequadas, o que pode desempenhar papel negativo sobre o metabolismo mineral e ósseo, uma vez que pode interferir na absorção de cálcio elevando o nível sérico do hormônio da paratireóide (PTH).
O “leite de soja” também é uma ótima opção para estar presente nas refeições saudáveis, mas atenção! Intercale, consumir sempre os mesmos alimentos e trocar a ingestão de alimentos nutritivos por outros nem tanto são os principais pecados cometidos à mesa do brasileiro.
Fontes:
Cozzolino SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3º edição – São Paulo: Manole, 2009.
Pinheiro MM et al. Nutrient intakes related to osteoporotic fractures in men and women--the Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Nutrition Journal 2009, 8:6.
Retirado de: Nutrição em Pauta. Disponível em: http://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo.php?cod=1041
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Nutrição e Ciência Cosmética
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Qual a posição da Organização Mundial da Saúde sobre o aleitamento materno?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê. Entretanto, menos de 40% das crianças menores de seis meses são amamentadas exclusivamente.
Após esta idade, outros alimentos devem complementar a amamentação até a criança completar dois anos de idade ou mais.
O ideal é que o aleitamento materno comece em menos de uma hora após o nascimento do bebê. Deve ser ofertado sempre que o bebê desejar mamar, durante o dia ou à noite.
Seguem abaixo algumas vantagens da amamentação, elaboradas e publicadas pela OMS, em suas campanhas de saúde:
Benefício para a saúde do bebê:
O leite materno é o alimento ideal para recém-nascidos e bebês pois fornece todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável. É seguro, pronto para o consumo e sem custo. Contém anticorpos que protegem os bebês das doenças comuns da infância, como diarreia e pneumonia – as duas principais causas primárias de mortalidade infantil.
Benefício para a saúde da mãe:
A amamentação reduz o risco de câncer de ovário e mama e ajuda a mulher a recuperar seu peso corporal, diminuindo os índices de obesidade.
Benefícios a longo prazo:
Além dos benefícios imediatos à saúde, a amamentação contribui para uma boa saúde por toda a vida. Adultos que foram amamentados têm mais chance de apresentar bons níveis de pressão sanguínea e colesterol, e menor risco para sobrepeso, obesidade e diabetes tipo 2. Há evidências científicas de que indivíduos amamentados tenham melhores resultados em testes de inteligência.
Por que não utilizar fórmulas infantis?
As fórmulas infantis não contêm os anticorpos encontrados no leite materno e estão ligadas a alguns riscos, como o uso de água contaminada para a diluição da fórmula. Se superdiluída, a fórmula pode causar desnutrição. Além disso, amamentações frequentes mantêm o suprimento de leite materno. Se a fórmula for utilizada e por algum motivo não puder mais ser adquirida, retornar ao leite materno pode não dar certo devido à diminuição de sua produção.
Regulamento para os substitutos do leite materno:
- os rótulos das fórmulas artificiais devem conter informações sobre os benefícios da amamentação e sobre os possíveis riscos à saúde das fórmulas;
- não deve haver promoção dos substitutos ao leite materno;
- não podem ser distribuídas amostras grátis de fórmulas a mulheres grávidas ou mães;
- não devem ser distribuídas ou subsidiadas.
Apoio às mães é essencial:
O aleitamento materno deve ser aprendido e muitas mulheres encontram dificuldades no início. Dor no mamilo e o medo de não ter leite suficiente para sustentar o bebê são comuns. A OMS recomenda o treinamento de profissionais da área da saúde para aconselhar, apoiar e encorajar estas mães à amamentação.
Trabalho e amamentação:
A OMS recomenda que as mães devam ter no mínimo 16 semanas de ausência no trabalho após o parto, para que possam descansar e amamentar seu filho. Muitas mães voltam ao trabalho e abandonam a amamentação exclusiva antes dos seis meses por não terem tempo suficiente, local adequado para amamentar ou para estocar seu leite no trabalho. As mulheres precisam de um local seguro e higiênico perto de seu posto de trabalho para continuarem com a prática de amamentação.
Referência (s)
World Health Organization. 10 facts on breastfeeding. Disponível em: http://www.who.int/features/factfiles/breastfeeding/en/index.html. Acessado em: 04/08/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=15&id=525
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Recomendações para a suplementação dietética em crianças
4 de agosto de 2009
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Quando as dietas sem resíduos devem ser prescritas?
As dietas podem ser denominadas como sendo sem resíduos quando é isenta de leite in natura e de alimentos crus. Essas dietas são necessárias em alguns casos, como citados abaixo:
Dieta branda sem resíduos: apresenta as mesmas características da dieta branda normal, porém sem leite, e é isenta de alimentos crus. É indicada nos preparos de exames e nas diarréias, quando há necessidade de controle do peristaltismo.
Dieta leve sem resíduos: apresenta baixo teor calórico, é hiperglicídica, proteínas e lipídios reduzidos, isenta de celulose e tecido conectivo, sem leite e possui consistência semilíquida. É indicada quando há necessidade de certo repouso intestinal, para preparo de exames, no pré ou pós-operatório imediatos. É utilizada apenas por períodos curtos, caso contrário, exige-se complementação nutricional.
Dieta líquida sem resíduos: apresenta baixo teor calórico, é hiperglicídica, baixa em proteínas e lipídios, sem leite e possui consistência líquida. É indicada na necessidade de deixar o intestino “limpo”, no preparo de exames, no pré ou pós-operatório imediatos. É utilizada apenas por períodos curtos, caso contrário, exige-se complementação nutricional.
Dieta pastosa sem resíduos: é normoglicídica, normoprotéica, normolipídica, possui consistência abrandada pela cocção e processos mecânicos com alimentos moídos, liquidificados, em forma de purês e papas, sem leite e sem alimentos crus. É indicada em alguns pós-operatórios, para facilitar a ingestão, deglutição e também para repouso gastrintestinal.
Referência (s)
Maculevicius J, Dias MCG. Dietas Orais Hospitalares. In: Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 465-79.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=524
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Exercícios físicos podem prevenir a osteoporose?
3 de agosto de 2009
Estudos observam que indivíduos fisicamente ativos têm maior massa óssea em relação aos sedentários, e que os exercícios podem prevenir a perda de massa óssea mesmo nas mulheres com osteoporose.
A osteoporose é uma doença esquelética sistêmica, caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, com subsequente aumento na fragilidade esquelética e maior suscetibilidade a fraturas. São três os fatores que afetam a massa óssea: estrógeno, dieta e atividade física. A osteoporose tem sido reconhecida como o principal problema de saúde das mulheres no período pós-menopausa, o que a torna a doença crônica mais prevalente neste grupo etário.
A contração muscular e a ação da gravidade são as duas primeiras forças aplicadas no osso, ou seja, o exercício transmite carga ao esqueleto mediante o impacto direto. O efeito do exercício sobre o tecido ósseo é dependente da intensidade, tipo, frequência e duração da atividade física.
As atividades físicas, principalmente exercícios com ação da gravidade (como caminhar ou correr), podem melhorar o pico de massa óssea e, assim, reduzir a incidência de osteoporose. Além disso, um programa de exercícios físicos regulares aumenta a força muscular e o equilíbrio, além de melhorar a marcha, a coordenação e a mobilidade, reduzindo a probabilidade de quedas e fraturas ósseas.
Durante pesagem hidrostática de atletas de basquetebol de cadeira de rodas, foi evidenciado que os mesmos apresentavam osteoporose nos membros inferiores, o que confirma a hipótese de que a imobilidade ocasiona perda óssea.
Referência (s)
Lanzillotti HS, Lanzillotti RS, Trotte APR, Dias AS, Bornand B, Costa EAMM. Osteoporose em mulheres na pós-menopausa, cálcio dietético e outros fatores de risco. Rev Nutr.2003;16(2):181-93. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732003000200005&tlng=en&lng=en&nrm=iso. Acessado em: 05/07/2009.
Szejnfeld VL, Castro CHM. Osteoporose. In: Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 1271-80.
Ribeiro SML. Minha experiência com basquetebol em cadeira de rodas. In: Hirschbruch MD, Carvalho JR. Nutrição esportiva – uma visão prática. 2.ed. Barueri: Manole, 2008. P. 177-85.
Bankoff ADP, Zylberberg TP, Schiavon LM. A osteoporose nas mulheres pós-menopausa e a influência da atividade física: “uma análise de literatura”. Revista de educação física. 1998;9(1):93-101. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/viewFile/3850/2644. Acessado em: 05/07/2009.
Aveiro MC, Navega MT, Granito RN, Rennó ACM, Oishi J. Efeitos de um programa de atividade física no equilíbrio e na força muscular do quadríceps em mulheres osteoporóticas visando uma melhoria na qualidade de vida. R Bras Ci e Mov.2004;12(3):33-8. Disponível em: http://www.ucb.br/mestradoef/rbcm/12/12%20-%203/c_12_3_5.pdf. Acessado em: 05/07/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=6&id=523
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Jovens preferem restaurantes confortáveis e cardápio variado para primeiro encontro
17 de julho de 2009
Estudo publicado na revista Appetite revelou que os restaurantes formais são os preferidos para os primeiros encontros de casais e que os restaurantes mais informais podem servir de programa quando o casal já tem mais intimidade. Já os restaurantes tipo fast-food foram vistos como os menos apropriados em qualquer estágio de relacionamento.
Por meio de um questionário individual, os autores perguntaram para estudantes de uma universidade dos Estados Unidos sobre os lugares onde achavam apropriado levar seu parceiro para comer. Os estudantes deveriam responder sobre o grau de apropriação dos seguintes lugares: restaurantes finos, restaurantes casuais, restaurantes tipo fast-food, sua residência ou a residência do parceiro.
Participaram do estudo 215 homens e 347 mulheres. A idade média dos estudantes era 18,6 ± 1 ano.
Com relação aos primeiros encontros, os restaurantes casuais foram vistos como os mais apropriados. Os restaurantes finos, os casuais e as refeições nas residências foram marcados em proporções similares como apropriados para as relações mais longas. Os restaurantes do tipo fast-food foram indicados como os menos apropriados em ambos os casos. “Esse tipo de restaurante carrega um estigma de ser baratos e nada saudáveis”, confirmam os autores.
“Os restaurantes casuais foram escolhidos como os mais apropriados para os primeiros encontros devido ao seu conforto e cardápio variado, o que permite que o casal se conheça melhor, além de aprender sobre as preferências alimentares do parceiro”, dizem os autores.
Em relação aos gêneros, os homens consideraram os restaurantes finos mais apropriados para um primeiro encontro do que as mulheres (p<0,001). Elas acreditaram que os restaurantes casuais se encaixavam melhor para o programa (p<0,001). Para os relacionamentos mais longos, os restaurantes finos e as residências foram mais marcados pelas mulheres como os locais mais apropriados para as refeições do que entre os homens (p<0,05). Entretanto, as mulheres também não se incomodam em comer em restaurantes tipo fast-food e casuais.
“Saber o roteiro e as preferências dos casais pode ajudar os profissionais que trabalham no ramo alimentício, oferecendo um cardápio variado e uma atmosfera casual e confortável à clientela”, sugerem os autores.
Referência(s):
Amiraian D, Sobal J. Dating and eating. How university students select eating settings. Appetite. 2009;52(1):226-9.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=398
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Curso de Gastronomia da UFBA faz matéria para Jornal A Tarde
10 de julho de 2009
Foi publicada no último sábado, (4/7) no Jornal A Tarde, um dos maiores jornais de circulação de Salvador, uma belíssima reportagem sobre Caldos na seção Comes e Bebes, com a colaboração do curso de Gastronomia da UFBA. Veja a matéria.
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Ministério da Saúde elabora material sobre Nutrição Infantil
O Caderno de Atenção Básica nº 23 - Saúde da Criança: Nutrição Infantil: Aleitamento Materno e Alimentação Complementar faz parte do trabalho que o Ministério da Saúde, por meio da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno e da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN) está atualmente desenvolvendo sobre as novas estratégias de abordagem do aleitamento materno e promoção da alimentação complementar saudável.
Veja o novo exemplar na íntegra.
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Suplementos vitamínicos: riscos e benefícios
1 de julho de 2009
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Pé de Moleque com Açúcar Mascavo
22 de junho de 2009
Manteiga para untar
Preparo:
Junte o açúcar, a água e o gengibre em uma panela grande e leve ao fogo alto.
Cozinhe mexendo com colher de pau até derreter o açúcar (cerca de 3 minutos).
Pare de mexer e deixe no fogo até formar uma calada em ponto de fio fraco (cerca de 7 minutos).
Junte o amendoim de uma só vez e misture.
Espalhe na superfície untada formando um retângulo de 20 x 25 cm.
Corte depois de frio em quadrados de uns 5 cm.
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Paçoca de Pinhão
Ingredientes:
1 kg de pinhões
2 1/2 litro de água
5 colheres (sopa) de tempero pronto tipo alho e sal
2 colheres (sopa) de óleo1 cebola pequena picada
2 envelopes de sazón laranja
1 colher (sopa) de salsinha picada
Preparo:
Em uma panela de pressão, coloque os pinhões com as pontas cortadas, a água e o tempero pronto, cozinhe em fogo alto por 40 minutos após o início da fervura.
Retire do fogo, espere esfriar, descasque os pinhões e passe-os pelo processador.
Reserve.
Em uma panela média, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer.
Junte a cebola e refogue por 3 minutos ou até começar a dourar.
Acrescente os pinhões, tempere com o sazón e cozinhe, mexendo sempre com o auxílio de um garfo, por 3 minutos ou até que o tempero esteja distribuído uniformemente.
Junte a salsa, misture e retire do fogo.
Sirva acompanhando carnes, aves ou peixes.
Variações:
Faça um refogado com carne bovina em cubos e incorpore a paçoca de pinhão. Substitua a salsa por hortelã picada, a gosto.
Retirado de: Bem Feitinho. Disponível em: http://tvtem.globo.com/culinaria/receita.asp?EditoriaID=8&codigo=828
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Receita de Bolo de Santo Antônio (Bolo de Amendoim) de Liquidificador
- 3 ovos inteiros
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 1 xícara (chá) de leite
- ½ xícara (chá) de óleo
- 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 1 xícara (chá) de amendoim torrado, moído, sem pele e sem sal
Preparo:
No liquidificador, coloque os ovos, o açúcar, o óleo, o leite e 1 xícara de farinha e bata por cerca de 5 minutos. Despeje a massa em uma tigela e misture, aos poucos, o restante da farinha peneirada. Incorpore o fermento e, por fim, misture o amendoim.
Coloque a massa em uma forma retangular grande (27 cm x 40 cm) untada e enfarinhada. Leve ao forno médio pré-aquecido por cerca de 40 minutos ou até que o bolo solte das bordas da forma e fique corado.
Sugestão:
- Compre uma aliança de prata e lave-a bem com água e sabão. Embrulhe-a com papel manteiga ou papel-alumínio. Coloque o embrulhinho dentro da massa do bolo, antes de levá-lo ao forno. Segundo a tradição, quem achar, dentro de sua fatia do Bolo de Santo Antônio, a aliança de prata, certamente vai se casar.
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COME-BEM, O JOGO DA NUTRIÇÃO
16 de junho de 2009
Agora as crianças irão aprender sobre nutrição e prevenção de doenças, além de lidar com dinheiro, através da compra de alimentos, desenvolvendo também noções de operações matemáticas básicas. Come-bem é um jogo educativo com foco em nutrição, a forma mais divertida de aprender a se alimentar com saúde.
COME-BEM, O JOGO DA NUTRIÇÃO, é um jogo pedagógico infantil, que tem como objetivo principal ensinar às crianças a gostar de alimentos saudáveis, brincando.
O jogo contém as seguintes peças:
• 1 dado numérico, contendo números inteiros de 1 a 6;
• 5 pinos de cores diferentes;
• 5 pirâmides dos alimentos;
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Sal Orgânico?
A textura de um sal depende do ambiente de onde ele vem, dependendo da sua origem eles podem ser mais claros e mais macios.
Tanto o sal marinho quanto o sal mineral não refinados, não são somente mais bonitos, eles são mais naturais e podem ser encontrados sob diversos formatos: rústicos, texturizados ou em forma de cristais, flores, piramidais, macios, suaves, fortes, coloridos. Esses sais normalmente são colhidos a mão.
O teor de Cloreto de Sódio é maior em todos os sais, mais o de minerais pode diferenciá-los. Além de garantir maior qualidade de vida a linha de sal rosa do himalaia com lavanda, masala e ervas ou lapsang souchong pode refinar e melhorar o sabor e aroma da comida.
Sal rosa do himalaia com lavanda - A lavanda pode ser Indicada para melhorar a Insônia, ansiedade, nervosismo, dor muscular, acne e inflamações na pele; ela possui propriedades analgésica, sedativa, antiinflamatória, anti-séptica, relaxante, calmante.
Sal Rosa do Himalaia
O sal cor-de-rosa do Himalaia é colhido dos depósitos milenares de sal quando o mar chegava nas montanhas dos Himalaia. A cor vem do índices elevados de minerais. Diferente dos sais industrializados, são cristais e são recolhidos manualmente, sem sofrer qualquer tipo de refinamento, São fontes naturais de mais de 70 oligo-elementos para estimular os mecanismos de hidratação. É um verdadeiro ativador da diferenciação celular, e também favorece a produção dos fatores naturais de hidratação da pele.
Sal Rosa do Himalaia com Lavanda
A lavanda pode ser Indicada para melhorar a Insônia, ansiedade, nervosismo, dor muscular, acne e inflamações na pele; ela possui propriedades analgésics, sedativa, antiinflamatória, anti-séptica, relaxante e calmante. Sal Rosa do Himalaia com Masala Masala (ou massala) é o termo genérico usado na cozinha Indiana para descrever a mistura de vários temperos, em geral denominados termogênicos, podem contribuir com uma queima extra calórica, pois estimulam o sistema metabólico. Os masalas são preparados com todas as especiarias e ervas consideradas preventivas.
Sal Rosa do Himalaia com Lapsang Souchong
O LapSang SouChong é um chá preto produzido na China. A sua característica principal é o sabor defumado resultado da sua secagem sobre fogo de madeira de pinho. O verdadeiro Lapsang Souchong é produzido em Zheng Shan, parte do Monte Wuyi na província de Fujian.
Fonte: Chef Renato Caleffo
Retirado de: Portal Gastronomia. Disponível em: http://www.portalgastronomia.com.br/Paginas/Artigos/visDetalhes.aspx?ch_top=118
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A arte do alimento de Matthew Carden fornece o alimento para o pensamento
3 de junho de 2009
Oferta incrível da fotografia do alimento do mundo pequeno” de Matthew Carden do fotógrafo “uma perspetiva inteiramente nova uma os alimentos que nós consumimos, intercalando figuras minúsculas entre copas de árvore elevadas dos bróculos, florestas maciças do cogumelo, e yams cristalizados colossais. Seus alvos do trabalho “fazem visores mais cientes do que comem, e para pensar sobre o alimento como uma parte integrante de nosso mundo.” Cada paisagem comestível é uma investigação provocante do close-up dos alimentos que nos sustentam. Com feriado de ação de graças e toda a glutonaria que envolve agora em cima de nós, o trabalho de Carden sente especialmente relevante. Antes que você mergulhe em seus peru e batatas doces, olhar fresco o alimento e a maneira que nós a consumimos com art. inovativo de Matthew Carden.
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Alimentos que estimulam a memória
1 de junho de 2009
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Ministério da Saúde padroniza terapia nutricional em hospitais da rede pública
19 de maio de 2009
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Simpósio Em Ciência e Tecnologia de Alimentos sbCTA - Bahia
12 de maio de 2009
Os indicadores sociais, econômicos e cientificos, no presente momento, apontam para a necessidade dos diversos setores na área de alimentos em participarem mais efetivamente do cenário produtivo e acadêmico.
Na área acadêmica, existem efetivamente diversos cursos de Graduação e Pós-Graduação voltados para a área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, e a cada dia as ações governamentais e privadas, estimulam o pólo industrial a atrair o setor da indústria de alimentos.
As universidades e os Centros de pesquisas devem assumir o compromisso com a sociedade, para estabelecer um momento cientifico destinado ao ensino, a pesquisa e ao intercâmbio na difusão de conhecimentos na área de Tecnologia e Ciência de Alimentos dando ênfase aos aspectos de qualidade e inovação nutricional dos alimentos.
Sendo assim, este Simpósio tem como objetivo apresentar temas atuais relacionados à Ciência e tecnologia de Alimentos, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de Novas Tecnologias e Qualidade de alimentos; Congregar Profissionais e Pesquisadores da área de Alimentos; Contribuir na difusão do conhecimento das pesquisas geradas em Ciênia e Tecnologia de Alimentos.
Público Alvo: profissionais do seto de pesquisa e desenvolvimento, professores e estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Farmácia, Nutrição, Engenharia de Alimentos, Agronomia e Áreas afins.
Período: 28/05/2009 a 30/05/2009
Local: Hotel Porto Bello, localizado na Av. Presidente Vargas, n. 2275 - Ondina - Salvador - Bahia, próximo a Universidade Federal da Bahia
Taxa de inscrição de 01/020 a 15/04:
Estudantes Sócios sbCTA:R$ 70,00
Estudantes Não-sócios sbCTA:R$ 80,00
Profissionais Sócios sbCTA: R$ 110,00
Profissionais Não-Sócios sbCTA: R$ 160,00
Taxa de Inscrição de 16/04 a 28/05:
Estudantes Sócios sbCTA:R$ 80,00
Estudantes Não-sócios sbCTA:R$ 90,00
Profissionais Sócios sbCTA: R$ 120,00
Profissionais Não-Sócios sbCTA: R$ 170,00
Comissão Organizadora
Eliete da Silva Bispo
Alaise Gil Guimarães
Ana Cristina Oliver Santos
Comissão Cientifica
Celso Duarte Carvalho Filho
Janice Isabel Druzian
Rogéria Camastri de Castro Almeida
Ryzia de Cássia Vieira Cardoso
Inscrições e Informações:
www.simposio.far.ufba.br
(71) 3283 - 6921 sbcta@ufba.br
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O sal light pode ser recomendado para pessoas sem problemas cardíacos?
Sim. A recomendação de ingestão diária de sal light é uma estratégia para a redução da ingestão de sódio, servindo como prevenção a problemas cardíacos e hipertensão, uma vez que o excesso de sódio é um dos fatores nutricionais associados a estas doenças.
O consumo de sal comum deve ser de, no máximo, 6 g por dia, o que equivale a aproximadamente 2,4 g de sódio, ou uma colher de chá por dia. Entretanto, estudos observam que a média do consumo de sal pelos brasileiros chega a ser o dobro desta quantidade.
O sal light é composto por cloreto de sódio e cloreto de potássio, contendo metade da quantidade de sódio do sal comum e cerca de 200 mg de potássio em cada grama (comparado a 0,08 mg de potássio por grama do sal comum).
A recomendação para o consumo de sal light e/ou a diminuição da ingestão de sal comum são mais enfatizadas na orientação nutricional dada às pessoas que já apresentam problemas cardíacos, como uma medida de urgência.
Uma dieta rica em potássio também pode ser benéfica para estes pacientes. Estudos demonstram que este mineral ajuda a diminuir níveis pressóricos em hipertensos leves e diminui a incidência de acidentes vasculares cerebrais por meio de possíveis mecanismos, tais como indução de natriurese/diurese, redução dos níveis dos hormônios supressores (renina-angiotensina-aldosterona e noradrenalina), aumento dos hormônios vasodilatadores e aumento da sensibilidade dos barorreceptores.
Embora o sal light seja uma forma simples e barata de suplementação de potássio e redução da quantidade de sódio na dieta, o tempero deve ser evitado por pacientes com doenças renais, pois, nestes casos, o mau funcionamento dos rins gera acúmulo de potássio no organismo, podendo causar problemas cardíacos.
Bibliografia (s)
Lotaif LAD, Junior OK, Zanella MT, Kohlmann NEB, Ribeiro AB. Efeito da suplementação de potássio através do sal de cozinha na hipertensão arterial leve a moderada. J Bras Nefrol. 1995;17(4):214-8. Disponível em: http://www.jbn.org.br/17-4/v7e4p214.pdf. Acessado em: 30/04/2009.
Assunção AMP. Hipocalemia em pacientes com síndrome da resposta da fase aguda. TESE. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2006. Disponível em: http://www.uftm.edu.br/patolo/imagem/Tese_%20Angela_PolveiroME.pdf. Acessado em: 30/04/2009.
Bisi Molina MC, Cunha RS, Herkenhoff LF, Mill JG. Hipertensão arterial e consumo de sal em população urbana. Rev Saúde Pública. 2003;37(6):743-50. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v37n6/18017.pdf. Acessado em: 07/05/2009.
Folha on line. Especialistas esclarecem 25 dúvidas sobre o consumo de sal. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u4191.shtml. Acessado em: 30/04/2009.
UNIFESP. Tabela de Composição Química dos Alimentos. Disponível em: http://www.unifesp.br/dis/servicos/nutri/. Acessado em: 05/05/2009.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=1&id=513
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Estudo alerta para importância das calorias das bebidas
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Bioestética na Nutrição
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10 erros que não devemos cometer na educação alimentar da criança
18 de abril de 2009
1. Dizer Sempre Sim: A criança sem limites vai abusar das calorias e das guloseimas. Devemos ter um dia por semana e situações em que podemos ser mais liberais.
2. Lanches Fora de Hora: Já dissemos que o ideal são 6 refeições diárias e evitar as beliscadas fora desses horários.
3. Oferecer Comida Como Recompensa: “ Coma toda a sopa para ganhar a sobremesa”. Passa a idéia de que tomar sopa não é bom e que a sobremesa é que é o máximo.
4. Ameaçar Castigos para Quem Não Cumpre o Combinado: “ Se não comer a salada, não vai ganhar presente”. Isso somente vai aumentar o ódio que a criança sente das saladas.
5. Brincadeiras na Mesa: Hora de comer é hora de seriedade, evitar fazer aviãozinho. Muito mimo é sinônimo de muita manha.
6. Ceder ao Primeiro Não Gosto Disso: a criança tem uma tendência a dizer que não gosta de uma comida que ainda não provou. Cada um pode comer o que quiser, mas pelo menos, experimentar não custa nada.
7. Substituir Refeições : Não quer arroz e feijão, então toma uma mamadeira. Esse erro é muito comum, e se a criança conseguir uma vez, vai repetir essa estratégia sempre.
8. Tornar a Ida a Uma Lanchonete, Um Programão : A comida de casa fica meio sem graça.
9. Servir Sempre a Mesma Comida : A criança só toma iogurte, então passa o dia todo tomando iogurte. Vai enjoar, vai faltar nutrientes, vai faltar fibras.
10. Dar o Exemplo : Não adianta mandar tomar sucos e somente beber refrigerantes.
Retirado de: ABESO. Disponível em: http://www.abeso.org.br/
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Pesquisa com crianças entre 6 e 12 anos mostra que limitar publicidade de alimentos calóricos pode reduzir obesidade.
Um estudo publicado na edição eletrônica do “European Journal of Public Health” mostra que limitar a propaganda de alimentos calóricos pode ajudar a reduzir a obesidade infantil, tornando a dieta mais saudável. De acordo com os resultados, uma em cada sete crianças, podendo chegar a uma em cada três, não seria obesa se comerciais de alimentos não saudáveis na televisão fossem proibidos.
Segundo os pesquisadores, já existiam evidências que indicavam que comerciais poderiam ser uma das causas da obesidade infantil. Baseado em outras pesquisas, eles previram que, sem qualquer exposição, o índice de massa corporal médio seria reduzido em 0,38kg/m–2 e reduziria a obesidade de 17,8% para 15,2%, no caso dos meninos, e de 15,9% para 13,5% entre as meninas. Quando as estimativas são baseadas na opinião de especialistas, a queda é ainda maior, indo para 11,0% e 9,9%, respectivamente.
O estudo foi realizado por pesquisadores da Austrália e dos Países Baixos, tendo como autor J. Lennert Veerman, da University of Queesnland (Austrália), que analisou o efeito em crianças norte-americanas entre 6 e 12 anos. O objetivo era orientar decisões quanto à restrição da propaganda em televisão.
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Anvisa faz alerta sobre alimentos contaminados
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Mulheres obesas têm menos chances de engravidar
30 de março de 2009
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Equilíbrio na alimentação é boa estratégia para a perda de peso
Existe um intenso debate na literatura sobre qual a dieta mais eficiente para o tratamento do sobrepeso. Pensando nisso, os autores deste estudo selecionaram indivíduos obesos e com sobrepeso (índices de massa corporal de 25 a 40 Kg/m2), com idades entre 30 e 70 anos e os dividiram aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dieta que seguiriam durante dois anos:
Baixa em gordura (20%), média em proteína (15%) e normal em carboidratos (65%);
Baixa em gordura (20%), alta em proteína (25%) e normal em carboidratos (55%);
Alta em gordura (40%), média em proteína (15%) e baixa em carboidratos (45%);
Alta em gordura (40%), alta em proteína (25%) e baixa em carboidratos (35%);
Uma preocupação foi constituir todas as dietas com 8% ou menos de gordura saturada, mínimo de 20 g de fibras alimentares por dia e 150 mg ou menos de colesterol para cada 1000 Kcal ofertadas. A prescrição calórica de cada participante representava um déficit de 750 Kcal por dia do valor energético total.
Os alimentos que foram recomendados para todas as dietas eram similares e os participantes foram instruídos a relatar diariamente seu consumo alimentar em um diário virtual, assim como sua atividade física (que deveria ser de 90 minutos de exercícios moderados por semana). Além disso, também deveriam comparecer periodicamente a reuniões em grupo e individuais, durante os dois anos, para a promoção da aderência às dietas.
O peso corporal, circunferência da cintura, urina de 24 horas, pressão sanguínea, lipídios séricos, glicose, insulina e hemoglobinas glicadas foram medidos antes e durante os dois anos de estudo.
Foram excluídos do programa indivíduos diabéticos, com doenças cardiovasculares instáveis, que faziam uso de medicamentos que interferissem no peso corporal.
Sendo assim, foram selecionados 811 participantes, dos quais apenas 645 (80%) seguiram o programa até o fim. Os resultados de todos os indivíduos foram comparados e tiveram significância estatística aqueles com p > 0,05. A perda de peso após dois anos foi similar entre os grupos que seguiram a dieta com 25% e 15% de proteína (4,5 e 3,6 Kg, respectivamente; p = 0,11) e entre os grupos que consumiram 40% e 20% de gordura (3,9 e 4,1 Kg, respectivamente; p = 0,76). A quantidade de carboidratos da dieta não interferiu na perda de peso.
A maior perda de peso ocorreu durante os primeiros seis meses de dieta (comparando todos os tipos de dieta). Após 12 meses, houve reganho de peso em todos os grupos e somente 23% dos participantes continuaram perdendo peso até completarem dois anos de dieta. Esta diminuição da aderência à dieta após os primeiros meses é comum, segundo outros estudos. A diminuição da circunferência da cintura foi em média 5,75 cm, não havendo diferença significativa entre os grupos.
No segundo ano, em média 34% dos participantes tinham perdido 5% do seu peso corporal inicial; 14,5% perderam 10% do peso; e 3% dos participantes perderam 20 Kg ou mais (p > 0,20, ou seja, sem diferença significativa entre os grupos). “A principal descoberta deste estudo foi que todas as dietas tiveram sucesso na promoção da perda de peso”, dizem os autores.
Todas as dietas reduziram os riscos para doenças cardiovasculares. Porém, as dietas baixas em gordura e as com maiores teores de carboidratos foram as que mais diminuíram o LDL-c (colesterol de baixa densidade). Já a dieta com o menor teor de carboidrato foi a que mais aumentou os níveis de HDL-c (colesterol de alta densidade), provavelmente por estar acompanhada de alto consumo de proteínas e gorduras. Todas as dietas proporcionaram uma diminuição dos triglicerídeos em 12% a 17% e, com exceção da dieta com maior concentração de carboidratos, todas as dietas diminuíram a insulina plasmática de jejum em 6% a 12% (a diminuição foi maior no grupo da dieta com alta proteína). A pressão sanguínea dos participantes diminuiu de 1 a 2 mmHg, sem diferença entre os grupos (p > 0,59). Houve maior diminuição na excreção de nitrogênio urinário no grupo que seguiu a dieta média em proteína, comparado à dieta alta em proteína.
“Ainda não se sabe qual a melhor dieta para a perda de peso, uma vez que os estudos nessa área trazem resultados divergentes. Porém, acreditamos que os fatores comportamentais exercem grande influência na perda de peso e que qualquer tipo de dieta, se realizada com entusiasmo e persistência, pode ser eficiente”, concluem os autores.
Referência(s)
Sacks FM, et al. Comparison of weight-loss diets with different compositions of fat, protein, and carbohydrates. N Engl J Med. 2009;360(9):859-73.
Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=382
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